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Quénia, Paraguai, Hungria, França, Espanha e Albânia foram os países avançados pela organização, em meados de junho. Contudo, o Quénia e a Albânia não vão conseguir marcar presença.
“O diabinho do nosso cartaz fez das dele… Anda o mundo às avessas… Mas nós conseguimos dar a volta e o Festival vai ainda ter mais encanto. Infelizmente, devido às novas dificuldades que os países enfrentam atualmente, o Grupo da Albânia e do Quénia viram-se obrigados a cancelar a sua participação. No entanto, como a nossa publicação de ontem já fazia antever, teremos connosco o Grupo Litá, cuja beleza nos faz acreditar que melhores dias virão, em breve, para o mundo“, lê-se numa nota partilhada na conta de Facebook do Festival de Folclore Internacional – Alto Minho.
O Litá Folk Band é um grupo de música tradicional e canto polifónico que surgiu durante o início da guerra em grande escala na Ucrânia e se estabeleceu em Lisboa, Portugal.
Apesar de ainda jovens, os seus membros, estudantes de folclore ucraniano, uniram-se para popularizar as canções tradicionais ucranianas, a música e as danças recolhidas em expedições etnográficas e a arte dos instrumentos tradicionais. Os cantares abordam temas como amor, destino e o humor.
A comissão organizadora do Festival é constituída pelos seguintes grupos: Grupo Folclórico de Alvarães, Grupo Etnográfico de Areosa, Grupo Folclórico S. Paulo de Barroselas, Grupo Folclórico das Bordadeiras da Casa do Povo de Cardielos, Grupo Folclórico Cultural Danças e Cantares de Carreço, Grupo Etnográfico de Castelo do Neiva, Rancho Folclórico das Terras de Geraz do Lima, Grupo Folclórico de Viana do Castelo e Rancho Folclórico das Lavradeiras de Vila Franca.
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