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23 Abr 2025

Chega: saúde, habitação, segurança, imigração e fim da corrupção são prioridades para o Alto Minho

Duarte Lago
Chega Viana do Castelo (2)

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O CHEGA – Viana do Castelo apresentou, esta terça-feira, a sua Lista de Candidatos, Programa Eleitoral e Comissão de Honra para as Legislativas de 18 de maio.

A candidatura do CHEGA ao círculo de Viana do Castelo, que se assume como “uma verdadeira alternativa para o Alto Minho, com propostas claras e adaptadas à realidade local, respondendo às necessidades mais sentidas pelas populações no Alto Minho“, traçou cinco pontos.

  1. Saúde com Qualidade.
    O distrito de Viana do Castelo tem enfrentado dificuldades no acesso a cuidados de saúde, desta forma o CHEGA propõe: fiscalizar o acesso ao SNS para acabar com o turismo de saúde, que retira recursos aos cidadãos portugueses; encaminhar utentes para o setor privado ou social quando os tempos de espera do SNS forem ultrapassados; recuperar as Parcerias Público-Privadas (PPP) nos hospitais, garantindo mais eficiência e resposta ao nível local.
  2. Tolerância zero à corrupção.
    Numa altura em que os cidadãos exigem mais rigor e responsabilidade na política, o CHEGA assume o compromisso de: Criar o crime de enriquecimento ilícito para titulares de cargos políticos e altos cargos públicos; aumentar as penas e o prazo de prescrição de crimes como o tráfico de influência e a corrupção; impedir que titulares de cargos políticos celebrem negócios com familiares.
  3. Combate à Imigração Ilegal
    Sendo o Alto Minho uma região de fronteira e mobilidade crescente, é essencial garantir segurança e controlo: reverter imediatamente a extinção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF); deportar estrangeiros que cometam crimes graves em Portugal; definir quotas de imigração baseadas nas reais necessidades do mercado de trabalho local.
  4. Mais Segurança.
    Com o aumento de situações de insegurança em vários concelhos da região, o CHEGA propõe: expandir a rede de videovigilância (CCTV) nas zonas com maiores problemas; equiparar o suplemento de risco das Forças de Segurança ao da Polícia Judiciária, valorizando quem nos protege; abrir esquadras onde o efetivo policial é insuficiente, reforçando os meios para combater eficazmente a criminalidade.
  5. Habitação Acessível.
    Num cenário em que os jovens não conseguem fixar-se na região devido ao custo da habitação, o CHEGA defende: fim à impunidade na ocupação ilegal de casas; criação de uma linha de crédito específica para a construção de habitação própria; isenção de IMT e Imposto de Selo na compra da primeira habitação até 400 mil euros por jovens até aos 40 anos.

Além de Eduardo Teixeira, que volta a ser o número 1 do Chega em Viana do Castelo, a lista é constituída, também, pelos seguintes nomes:

  • Mecia Martins, Ponte de Lima. Engenheira civil na IP e ex-vice presidente da Câmara de Ponte de Lima.
  • Germano Miranda, ex-combatente do Ultramar e e funcionário aposentado dos CTT.
  • Miguel Malheiro Reymão, Valença do Minho. Engenheiro e ex-gestor bancário internacional.
  • Sofia Cunha, Ponte de Lima. Mediadora imobiliária e empresária.
  • Luís Rocha, Arcos de Valdevez. Arquiteto e ex-presidente de Assembleia de Freguesia em Arcos de Valdevez.
  • Mónica Durão, Monção. Técnica auxiliar direta em instituição social.
  • André Fernandes, Ponte da Barca. Eletricista e empresário.
  • Andreia Fonte, Caminha. Tripulante de ambulância médica.
  • Edmundo Gomes, Paredes de Coura. Funcionário público aposentado.

O mandatário da lista é António Palhares Delgado, médico ortopedista natural de Viana do Castelo.

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