Estas formações, que se desenvolvem com o apoio do Plano de Recuperação e Resiliência – PRR-IPVC-BDA, juntam-se à pós-graduação em Tecnologias em Energias Oceânicas e pretendem “responder à crescente procura de quadros técnicos qualificados num dos setores com maior potencial de crescimento industrial à escola global. Só em Portugal estima-se um investimento de cerca de 40 mil milhões de euros nas próximas duas décadas”, refere em comunicado.
As formações são lecionadas em regime online e pós-laboral, oferecendo flexibilidade para profissionais em atividade ou estudantes em fase de especialização.
As seis novas formações são de Sistemas Eletrotécnicos Offshore; Sistemas de Energia Renovável Oceânica; Gestão de Ativos Offshore; Hidrogénio e as Energias Oceânicas; Inovação e Certificação de Tecnologias Offshore; Cultura de Segurança e Saúde em Meio Marítimo.
“As novas formações microcredenciadas estão alinhadas com os desafios económicos, ambientais e sociais das Energias Oceânicas e da Economia Azul, dotando os formandos de ferramentas práticas para se tornarem agentes de mudança. Com conteúdos adaptados às necessidades do mercado, o IPVC reafirma o seu papel como referência na formação especializada para o setor”, lê-se na nota.
Estas novas seis formações destacam-se, ainda, pela ligação próxima à indústria, pela abordagem multidisciplinar e pela orientação para competências técnicas aplicadas à instalação, operação e manutenção de sistemas energéticos no mar. Os cursos de curta duração serão lecionados por académicos e especialistas do setor.
Com o apoio do PRR – Blue Design Alliance, os formandos que concluírem com sucesso a formação terão direito a uma bolsa correspondente ao valor da propina. Há ainda isenção de propina para elementos da comunidade IPVC (atuais e antigos estudantes de CTeSP, licenciatura ou mestrado, docentes e não docentes e investigadores).